'' ELEIÇÕES E DEFICIENTES MILITARES ''


Os que deram a sua juventude pelo país, muitos ficaram deficientes, e com as eleições à porta, que sempre foram esquecidos pelos governos socialistas, parece que vão ter uma prenda para as suas necessidades de saúde, a menos que seja mais uma estratégia do governo em prática para alcançar votos, porque promessas está esta classe cheia.
Sempre que se aproximam eleições, lá vem mais umas promessas, e desta vez tocou a uma das maiores vozes contestadoras do deficiente, que são os das forças armadas.
Esquecidos de apoios, esquecidos de seus direitos em serem servidos em hospitais civis, agora parece que vão ter um chouriço magro, umas promessas que vem a calhar, pena que algumas sejam só para o papel, porque na prática poderá vir a pautar pela ausência.
Os cuidados de saúde dos deficientes das Forças Armadas deverão passar a ser assegurados pela Assistência na Doença aos Militares (ADM). Com o novo regime, mais de dez mil deficientes militares passarão a beneficiar de uma rede de prestação de cuidados médicos mais alargada, actualmente restrita aos três hospitais militares.





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