'' PIT BULL AJUDA CRIANÇAS EM CADEIRA DE RODAS ''

Apesar de ser dado como perigoso e agressivo a raça Pit Bull, é um cão que treinado é um verdadeiro amigo e ajuda-dor em tarefas altamente humanizadas com esta cadela de nome Piggy.
Ela apesar de sua condição em cadeira de rodas, não deixa de espalhar alegria na cidade de Salt Lake, nos Estados Unidos, e prova que a deficiência não torna ninguém incapaz.
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Crédito: Reprodução / KSL-TV
A imagem de cães da raça Pit Bull quase sempre é associada a um animal violento e, muitas vezes, assassino. Esse não é o caso de Piggy, uma mistura de Pit Bull com Boxer e paraplégica que vem derretendo coraçõezinhos na cidade de Salt Lake, nos Estados Unidos. Há três anos a cadelinha sofreu um acidente de carro, que abalou a sua medula espinhal, paralisando suas pernas traseiras. Ninguém disse que a cadelinha deveria ser sacrificada, “mas essa foi a recomendação implícita” disse sua dona April Hollingsworth, ao canal americano KSL-TV.
April, no entanto, manteve sua melhor amiga viva, e agora Piggy tem um propósito em sua vida: em uma cadeira de rodas, a cadelinha é voluntária treinada em terapia animal no hospital para crianças Shriners Hospitals, em Salt Lake. O local oferece cirurgias gratuitas para crianças com lesões na medula espinhal, doenças ortopédicas e outras condições semelhantes. De duas em duas semanas, Piggy visita as crianças que estão se recuperando de uma cirurgia ou à espera de uma cadeira de rodas. Além disso, ela também frequenta sessões regulares de terapia para fortalecer as perninhas traseiras.
Segundo sua dona, Piggy é incrivelmente dócil. A cachorrinha acaricia bebês, e lambe calmamente a mão de uma criança. Às vezes, as crianças ficam tão animadas com a presença da cachorrinha, que precisam ser advertidas a permanecer em suas camas.


Ela é uma dos quatro cães voluntários no hospital que atuam através da Intermountain Therapy Animals, organização sem fins lucrativos que testa e treina cães para verificar se eles podem trabalhar com crianças e pacientes do hospital. Segundo a terapeuta de recreação, Laura Lewis, ela já testemunhou momentos em que bastou a cadelinha entrar na sala para que crianças que não se comunicavam com ninguém, simplesmente se sentaram e contaram à cadelinha como elas se sentiam e como estavam assustadas com a doença.
"Algumas pessoas têm o dom de cantar, outras têm dinheiro e podem iniciar ONGs. Eu tenho essa cadela, que espalha alegria por onde passa”, disse Hollingsworth emocionada ao canal de TV.

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