ADVOGADO PRECISA-SE

Estamos de facto num país que esbanja dinheiros por tudo e por nada, e onde se devia ter o devido cuidado de fazer com que o cidadão comum tivesse suas condições, eis que se deparamos com algo aberrante perante a legislação Portuguesa onde obrigatoriamente os edifícios, quanto mais os estatais, deviam ter as acessibilidades devidas para todos, digo todos os cidadãos comuns bem como os de mobilidade reduzida que engloba um universo considerado dado que o envelhecimento precoce de nossa população está em franco avanço.

Mas o que me trás aqui é a humilhação de um amigo perante uma consulta na Medicina Pública de Tomar (abaixo o link), e ninguém conseguiu o defender, e eis aqui um desafio para que alguém, advogado, seja capaz de o ajudar a que seu nome e condição seja defendida, para que situações semelhantes não venham de novo acontecer neste país de descriminação social.

Em nome de Eduardo, o meu muito obrigado.



 Centro de Medicina Pública de Tomar, quando fui pedir avaliação do meu grau de incapacidade para fins de atestado multiusos, pelo facto de uma junta médica, composta por 3 profissionais, me examinarem em via pública (calças abaixo para ver se usava fralda e algália) porque edifício que supostamente só recebe pessoas com deficiência, não tem acessibilidades? Primeira coisa que fiz foi procurar uma associação que me aceitasse defender, numa acção judicial contra o Estado português, por discriminação. Aceitaram o caso, mas nenhuma teve coragem de avançar com o processo. Enrolam, dão desculpas, mas acção nada. Perante esta situação resolvi contactar a ordem dos advogados e alguns escritórios a solicitar apoio judiciário gratuito, mas respostas nenhumas.
Como não quero e nem vou desistir, mas não tenho possibilidades financeiras para contratar um profissional, gostaria de pedir a vossa ajuda para me apoiarem na divulgação desta mensagem, na tentativa de encontrar um advogado que se disponibilize a me prestar apoio judiciário gratuitamente.

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