ACESSIBILIDADES EM LEIRIA

Em Agosto do corrente ano, fui de rodinhas (cadeira de rodas) até ao Estádio Municipal de Leiria, e como usualmente uso os passeios, mas desta vez deparei-me com obstáculos que bem podiam ser evitados se o manager ou chefe de equipa das obras junto aos serviços sanitários  do estacionamento frente ao Maringá tivesse um pouco de consenso.

Ora bem, o passeio ao longo da Avenida Mouzinho Albuquerque do lado do mercado Municipal estivesse deveras bom, porque as raízes e falta de paralelos é notório, ainda vai que não vá, mas estes cavalheiros deixaram as grades de separação ou divisão de obras ao longo do passeio, as que não foram usadas na vedação de recinto de obras.

Parte logo pelo principio que organização é népia, porque as que descarregaram se as montassem logo, viriam que as que sobravam teriam que aproveitar o mesmo transporte para os armazéns camarários, assim evitando dois transportes e despesas ao erário camarário que os leirienses pagam e não tão pouco como isso. 

É claro que quem se quilha é o mexilhão, neste caso os de deficiência motora ou outros que caminham com dificuldades, tais como idosos e outros.








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